MENSAGEIROS DE AQUÁRIO

Este trabalho apresenta a tese de que os movimentos de rua que eclodiram mundo afora, a partir de 2012, não constituem fenômenos regionalmente localizados, mas, talvez, a manifestação primeira do inconsciente coletivo da humanidade que emerge como sinal dos tempos de maturidade cognitiva. A genialidade humana, intuindo o poder da unificação da espécie e as potencialidades da rede globalizada de comunicação, sente-se incomodada e desconfortável, pois pressente tanto a decadência do velho como o inevitável despertar do novo, um novo ainda difuso e indefinido, um novo que ainda reside apenas no inconsciente, mas que precisa ser compreendido e identificado para apaziguar o espírito. Aqui, esforçamo-nos para que o leitor possa, auscultando o seu próprio interior, encontrar respostas.

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